De: Aline Altoé Duar Sexta-feira, 07/10, 21:30, aproximadamente . Era para ser apenas um momento de "passa-tempo", enquanto esperávamos o horário de irmos ao aeroporto receber um amigo que chegava de viagem. Dia internacional de "happy hour", aquele bar, adequadamente batizado como Boteco, estava lotado. Solteiros, casados, amantes, apaixonados, felizes, depressivos, gordos, magros, videntes, cegos, homens, mulheres, pobres, ricos, todos eram iguais. Meus quase 20 anos dedicados à causa da inclusão social da pessoa portadora de deficiência, da acessibilidade, fizeram saltar aos olhos dois trabalhadores que ali estavam: dois habilitados e bem treinados cães-guias. Bom vê-los ali, garantindo que aqueles dois cidadãos cegos estivessem conosco. Tive orgulho e cheguei a comentar com meus amigos a riqueza do projeto. Acompanhei discretamente toda a independência promovida por este projeto ao vê-los sair do bar e irem em direção à calçada. Imaginei que aguard
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TÔ INDIGNADA!!